Castelos de pixels: prazer e erotismo no Second Life

Autores/as

  • Raíra Bohrer dos Santos

Palabras clave:

etnografía digital, internet, Second Life, sexualidad, BDSM

Resumen

Resultado de uma pesquisa etnográfica realizada no mundo virtual digital 3D Second Life entre os anos de 2012 e 2016, esse artigo perpassa questões metodológicas de etnografias em ambientes digitais e eróticos, aspectos sexuais e eróticos propiciados por esse universo online, práticas de bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo e as decorrentes relações hierárquicas entre dominadores e submissos, bem como as negociações que acontecem entre práticas sexuais e moralidades nas comunidades destinadas a essas sexualidades no universo online. Analisei diferentes sociabilidades BDSM e, como resultado, identifiquei cinco categorias, entre elas “Comunidades e estilos de vida”, “Sociabilidades pedagógicas”, “Clubes e mercado erótico”, “Ambientes liberais” e “Praticantes independentes”.

Palavras-chave: etnografia digital, internet, Second Life, sexualidade, BDSM


Castillos de pixels: placer y erotismo en Second Life
Resultado de una investigación etnográfica realizada en el mundo virtual digital 3D Second Life entre los años de 2012 y 2016, este artículo atraviesa cuestiones metodológicas de etnografías en ambientes digitales y eróticos, aspectos sexuales y eróticos propiciados por ese universo online, prácticas de bondage, disciplina, dominación, sumisión, así como las negociaciones que se dan entre prácticas sexuales y moralidades, en las comunidades destinadas a esas sexualidades en el universo online. Analicé diferentes sociabilidades BDSM y, como resultado, indentifiqué cinco categorías, entre ellas “Comunidades y estilos de vida”, “Sociabilidades pedagógicas”, “Clubes y mercado erótico”, “Ambientes liberales” y “Practicantes independientes”.

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Publicado

2019-11-29

Cómo citar

Bohrer dos Santos, R. (2019). Castelos de pixels: prazer e erotismo no Second Life. Etnografías Contemporáneas, 5(9). Recuperado a partir de https://revistasacademicas.unsam.edu.ar/index.php/etnocontemp/article/view/510